terça-feira, 28 de agosto de 2012

FESTIVAL DE GASTRONOMIA DE TIRADENTES - CONHECENDO A REGIÃO COM O CASAL GASTRÔ

Começou no último final de semana a 15ª edição do Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, e o CASAL esteve presente pra conferir o principal festival gastronômico do país, que esse ano destacou a gastronomia regional do Brasil.

Estande montado no largo da rodoviária.
Ao fundo, a bela matriz.
Nos meses que antecederam o evento foi formada uma "Expedição Gastronômica Brasileira", que percorreu 6 estados a fim de registrar ingredientes, produtos típicos, cadeia produtiva, etc, excelente iniciativa.


Assim como nos anos anteriores, o festival conta com excelente estrutura montada, principalmente no largo da rodoviária e na praça principal, onde são realizadas apresentações de culinária, palestras, seminários, work shops, exposições, além de apresentações culturais voltadas para música e teatro. Ambientes muito agradáveis, principalmente na deliciosa sombra da praça:

A cantora Paula Morelenbaum passa o som no palco da praça.

É mesmo o estado da gastronomia, em todos os sentidos.
Exposição e venda de produtos típicos mineiros.
Valorização, degustação e venda do inigualável confit de porc .
As atrações internacionais não se limitam aos chefs estrangeiros convidados para os festins (jantares pagos realizados nas pousadas), mas também se fazem presentes nos work shops e palestras gratuitas, como a ministrada pelo crítico gastronômico americano Colman Andrews, que o CASAL foi conferir:

O poder da crítica gastronômica foi o tema debatido.
Ótima oportunidade para encontrar com pessoas do meio gastronômico, assim que chegamos já deparamos com a "madrinha" do CASAL, a simpática e competente Chef Cidinha Lamounier, instrutora do SENAC de BH:

Foi em um curso de produção de massas ministrado pela Chef Cidinha
que o CASAL se conheceu. E deu no que deu...
Encontramos também com o sempre atencioso Juliano Caldeira, grande entusiasta das carnes exóticas e cervejas especiais e proprietário do 'Rima dos Sabores', lugar interessantíssimo e único de BH.

Juliano e seu famoso jacaré, que foi preparado para o programa
Terra de Minas, diretamente de Tiradentes.
Enfim, foi um sábado bastante divertido e produtivo, que ainda nos encheu de esperança sobre o fato de que a valorização bem feita da gastronomia - como nesse belíssimo festival - traz uma série de benefícios para todos, até mesmo pra quem não gosta de gastronomia, como já foi retratado na coluna do Jornal das Lajes (da vizinha Resende Costa) no ano passado (clique aqui para ler).

E ainda dá tempo de aproveitar o evento, que só se encerra no próximo final de semana (02/09), nem que seja passando algumas horas do dia por lá. É fato que as pousadas ficam cheias, caras e demandam antecedência de reserva, mas uma ótima opção é se hospedar em outra cidade da região e aproveitar para fazer turismo pelo encantador Campo das Vertentes.

CONHECENDO O CAMPO DAS VERTENTES COM O CASAL

As origens do CASAL  GASTRÔ são distintas: ela, do sul de minas (Itajubá) e ele, do Campo das Vertentes (Resende Costa), regiões muito bem conhecidas e frequentadas por ambos, que têm o maior prazer - e dever - em apresentar as coisas boas desses lugares a vocês.
E aproveitando a deixa do festival, segue abaixo algumas dicas e fotos para os interessados em conhecer e explorar esse interessante trecho da ESTRADA REAL.

Partindo de BH (BR 040 sentido Rio e depois MG 383 sentido São João Del Rey), sugerimos como parada (principalmente para lanche) o Café com Prosa, próximo a Entre Rios de Minas. Pão com linguiça legal e algumas coisas interessantes pra comprar, como carne de lata e cortes de cordeiro, ambos de produção própria.
Seguindo viagem, na "capital dos rocamboles" (Lagoa Dourada), dentre as várias opções de lojas do produto, a que recomendamos é a menos vistosa, porém com ótimo produto e ainda por cima mais barata que as mais "famosas": é o "Rei do Rocambole", que também é uma padaria. Fachada simples, fica em frente ao Banco do Brasil.
Outra opção de parada interessante para almoço é o "Lazer e Natureza", cujo acesso fica entre Lagoa Dourada e o trevo de Resende Costa. São apenas 2km de estrada de terra em boa conservação que o leva a um lugar muito bonito e tranquilo, com bastante água e até mesmo acomodação em chalés e pesque-pague.
Além de self service aos finais de semana (que ainda não provamos), serve um PF bem gostoso a qualquer hora do dia a partir de 4ª feira, uma grande vantagem. (Obs: sempre comemos o PF, geralmente às 5 da tarde da 6ª feira)

Adicionar legenda
Ambiente simples, onde a riqueza maior é a abundância de água.



PF bem feito, com destaque para a carne de lata
e o feijão vermelho.
10km após a capital dos rocamboles, chega o trevo para a capital do artesanato em tear:


Logo ao entrar na cidade já começam as mais de 100 lojas de artesanato, a maioria de tear: colchas, toalhas, tapetes, jogos americanos, etc.

"Paraíso" para as mulheres, que costumam encher os porta-malas de compras.

Mas também com muitas opções de artesanato em ferro, madeiras de demolição, enfeites, entre outros. E já que o assunto aqui é gastronomia, tem muita coisa interessante para a cozinha, caso dos escorredores de prato em ferro, como o da foto de fundo do blog na cozinha do CASAL, toda montada  com produtos resendecostenses.

Os preços em Resende Costa costumam ser bem melhores
do que em Tiradentes e Bichinho.
Além do artesanato, Resende Costa ainda tem outras atrações, como a própria cidade em si, curiosamente construída em cima de uma grande rocha, chamada de "laje", onde se tem um mirante espetacular:


A cidade também tem a sua importância histórica, pois de lá surgiram dois ilustres inconfidentes, José de Resende Costa, pai e filho:


Ainda temos muito o que falar de Resende Costa, mas por ora só basta indicar dois lugares interessantes de hospedagem, o Hotel Fazenda Rochedo e a Pousada Brejo das Flores.

Seguindo em frente rumo à Tiradentes, basta retornar à MG 383, porém, a dica do CASAL é de atalhar por Prados e Bichinho, ao invés de passar por São João Del Rey. Praticamente a mesma distância a percorrer, porém em um caminho muito mais bacana.


Prados tem um centro histórico preservado e um cigarro de palha bastante interessante, sem fumo e nicotina, apenas com ervas medicinais "lícitas":

O "Pradense" pode ser comprado no quiosque da praça.
Em BH, no Mercado Central ou na cafeteria do 5ª Avenida.
De Prados até Bichinho são 12km, com apenas
3km de estrada de terra.


O bucólico Povoado de Bichinho tem atraído cada vez mais turistas em função dos artistas plásticos e artesãos que lá se instalaram de uns anos para cá, movimentando bastante o charmoso distrito:



Boas opções de gastronomia, como o restaurante "Tempero da Ângela", de comida mineira servida à vontade no fogão de lenha, com a horta ao lado e sempre movimentado.

O restaurante já foi visitado pelo programa do Olivier Anquier,
que aprendeu com a Dona Ângela o preparo do tradicional
"frango com ora-pro-nobis"

Dentre outras opções gastronômicas, existe o "Restaurante Ora-Pro-Nobis" - ideal para tomar uma gelada e uma curtinha vendo o movimento da rua - e o aconchegante "Café Cantinho de Minas" - com expresso, cervejas especiais e lanches, aberto até de noite:

Restaurante Ora-Pro-Nobis.

Café Cantinho de Minas, recém inaugurado.
De Bichinho a Tiradentes são apenas 5km, com estrada toda calçada e belas paisagens. No meio do caminho vale a pena dar uma entrada na Estrada Parque Passos dos Fundadores e percorrer uns 2km rumo ao pé da serra, onde se tem uma paisagem linda da região, inclusive da cidade de Tiradentes:



Enfim, ir a Tiradentes pode ser muito mais interessante do que já é. A região do Campo das Vertentes é muito rica em cultura e belezas naturais. Bem localizada (no meio do triângulo BH - Rio - São Paulo), e tem muitas outras atrações que serão aqui exploradas e divulgadas pelo CASAL, como as cachaças de Coronel Xavier Chaves e os biscoitos de São Tiago. Mas o potencial para crescimento turístico ainda é muito grande e fica a nossa torcida para que todos os envolvidos (poder público e população) contribuam para isso. Além do prazer que proporcionam, o turismo e a gastronomia podem ser o remédio para muitos problemas.
E o CASAL GASTRÔ está tentado fazer a sua parte...
Boa viagem,
Bão apetit!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

SALADA DE FEIJÃO BRANCO COM BACALHAU E COUVE DA ROÇA

Ainda com a cabeça no velho mundo, o CASAL GASTRÔ tenta voltar um pouquinho nos lugares (e comidas) visitados, como a inesquecível Portugal, terra de bacalhau, feijão, couve...
Nossa "colônia" foi assunto na coluna do Jornal das Lajes, da nossa querida Resende Costa-MG. (clique aqui para ler)
Essa receita também é simples, gostosa demais e muito versátil, pois pode ser servida como salada (fria) ou então como prato quente mesmo, entrada, tira-gosto, etc.

Ingredientes:
(porção para 4 pessoas)
- 500g de bacalhau dessalgado e desfiado;
- 3/4 de um pacote (500g) de feijão branco, de molho na água por uma noite;
DICA DO CASAL: hidratar o feijão (qualquer tipo, para qualquer preparo) ajuda a deixar o grão macio e muito mais fácil de cozinhar.
- 1 pimentão vermelho (cortado em tiras finas: juliene);
- 1 cebola roxa grande (também cortada em tiras);
- 4 folhas pequenas de couve (em tiras bem finas);
- 1 xícara de azeitona preta (de preferência a portuguesa, aquela miudinha);
- Salsinha;
- Azeite.
Dessa vez as fotos tiveram que ser tiradas em um
celular velho mesmo, desculpem.
Preparo:
- Cozinhar o feijão em panela comum (não é preciso usar a de pressão) até ficar cozido, porém bem firme, e escorrê-lo em água fria (pra interromper o cozimento e ele ficar 'al dente');
- Se for possível adicione à água do cozimento um gole de vinho tinto (ou cachaça), 3 folhas de louro, 3 dentes de alho, pitada de Sal Italiano CASAL GASTRÔ (ou sal comum). Isso deixará o feijão muito mais saboroso, mas se for cozido apenas com sal também fica bom;
- Em uma frigideira grande ou panela, refogar a cebola e o pimentão no azeite por 1 minuto, adicionar o bacalhau e refogar por mais 3 minutos e por fim a couve e o feijão;

Tome cuidado ao refogar bacalhau desfiado, para
que ele não desmanche. Pedaços maiores são melhores.


- Desligue o fogo, misture a salsinha picada, a azeitona, BASTANTE azeite e deixe esfriar (de preferência na geladeira por umas 2 horas);




Bão apetit!!!

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Coluna de gastronomia do Jornal das Lajes, Resende Costa-MG, edição de agosto:


Gastronomia
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De Portugal à Itália, via Resende Costa
Cláudio Ruas | 13 de Agosto de 2012
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.”

Essa brilhante citação é do aventureiro brasileiro Amyr Klink, que já rodou o mundo de barco e escreveu excelentes livros. O que ele diz é a mais pura verdade: nós precisamos viajar. Nem que seja para a fazenda ao lado. Mas se der pra ir mais longe, melhor ainda. E quando se aprecia a gastronomia, a viagem fica ainda mais interessante e instrutiva, pois a comida é o reflexo do povo e do lugar.

Foi por essas e outras que recentemente realizei um sonho de fazer uma viagem gastronômica para o velho mundo e me sinto na obrigação de compartilhar um pouco do que vi com vocês, em três etapas, uma para cada país visitado: Portugal, França e Itália.

Melhor lugar para começar como Portugal não haveria, já que parte do nosso “DNA” gastronômico é de lá. E para entender melhor da nossa comida é preciso conhecer mais a portuguesa, que não vive só de bacalhau.

É fato que o fantástico bacalhau é muito forte na gastronomia deles (dizem que existe uma receita para cada dia do ano), assim como outros pescados como a sardinha e frutos do mar, pois o país tem uma grande faixa litorânea, do mediterrâneo ao atlântico. Mas a comida do interior, de montanha, também é importante e é nela que enxergamos parte da nossa origem e costumes gastronômicos.

A começar pelo grande consumo da couve, a “dona” da nossa horta, usada não só no “caldo verde” de batata, mas até mesmo com bacalhau e em muitos outros pratos, como em um feijão fradinho com paio que experimentei, muito parecido com o nosso querido tropeiro. O feijão também é presente e nos mostra que a origem da feijoada brasileira não é bem como diz a lenda, que atribui a criação aos escravos. Existe um preparo similar, porém com feijão branco na maioria das vezes, linguiças e miúdos, que por sinal são muito valorizados por lá, assim como em muitos países da Europa, um exemplo a ser seguido. O porco então é a matéria prima utilizada para os magníficos embutidos, muito apreciados e bem feitos, inclusive defumados nos “fumeiros” (defumadores). Há uma grande variedade de enchidos (como a linguiça), caso da “farinheira”, na qual é utilizada farinha de trigo ou de pão no enchimento, e a “negrinha”, espécie de chouriço defumado. Os ensopados e cozidos (com legumes, verduras, carnes, aves e embutidos), são deliciosos e nos remetem à comida molhada da fazenda. Falando em fazenda, lembramos ainda dos doces, da grande utilização de ovos no seu preparo e da forte ligação do nosso queijo minas com um dos queijos mais tradicionais de Portugal, o “Serra da Estrela”. Já falamos dele por aqui, mas não custa lembrar que a nossa técnica de preparo foi inspirada na deles, porém, com a utilização do leite de vaca ao invés do de ovelha.

Com certeza ainda existem muitos outros pontos em comum entre nós, o que me instiga a me aprofundar mais nesse assunto. Por ora, prefiro mencionar as demais maravilhas da riquíssima gastronomia lusitana, como seus azeites e azeitonas espetaculares, pães muito bem feitos, batatas saborosíssimas, confeitaria impecável, vinhos especiais e únicos no mundo e muitas outras coisas. Percebi também que felizmente o país tem sido cada vez mais valorizado e procurado pelos turistas, que antes só tinham olhos – e bocas - para outros cantos europeus.

E o melhor: nada disso está tão distante, difícil e caro como imaginamos. Primeiro, porque sai da nossa capital um voo diário sem escalas com apenas 9 horas de duração até Lisboa, lugar onde muitas coisas custam menos do que no Brasil. Segundo, porque Portugal também está aqui, dentro da gente.





quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Sopa de Cebola


Pegando um gancho na viagem gastronômica do CASAL, não poderíamos deixar de trazer pra vocês uma receita de um prato tradicional da França, muito consumido, de fácil preparo, barato e delicioso: A SOPA DE CEBOLA. 
Independentemente da estação, ela é facilmente encontrada nos restaurantes, bares e bistrôs de Paris e até mesmo quem não aprecia o sabor da cebola (ou o seu "tric tric" como dizem), costuma gostar. 
Reza a lenda que em uma noite fria o Rei Louis XV - que gostava de se aventurar nas panelas - viu que tinha apenas manteiga, champanhe, cebola, pão e queijo em sua cozinha. Então resolveu misturar os ingredientes pouco a pouco, reservando o pão e o queijo para o final, e criou a sopa de cebola francesa.
Deixando a lenda de lado, a sopa de cebola é ideal para esses dias frios de inverno, acompanhada de um bom vinho da uva Pinot Noir. Não tenha medo da "força" do ingrediente, pois certamente você ficará surpreso com a suavidade do sabor que esse simples prato oferece, principalmente em função da presença do pão, do queijo e da mostarda dijon.

Ingredientes:
(4 porções)

8 cebolas roxas (ou brancas);
3 colheres de sopa de manteiga;
1 litro de caldo de carne (ou outro de sua preferência);
2 colheres de sopa de farinha de trigo;
1 taça de vinho branco seco;
Sal aromático do CASAL GASTRÔ;
4  fatias de pão ou então 8 torradas (nós utilizados um pão de ervas que preparamos em casa);
Queijo (tradicionalmente a sopa leva queijo gruyère, mas optamos por usar o queijo canastra de São Roque, para dar um toque mineiro);
Mostarda de Dijon (se não for possível use a comum mesmo, mas a dijon faz toda diferença);


Preparo:



- Corte as cebolas em fatias (se tiver um processador, essa operação durará menos de um minuto);

A cebola roxa costuma ter mais sabor do que a branca
- Em uma panela grande, adicione a manteiga e deixe derreter, acrescente a cebola, mexa bem e refogue em fogo baixo, por 10 minutos, até começar a dourar levemente;

Deixar os ingredientes sempre a postos e preparados
na medida certa ajuda bastante no preparo.
Na cozinha isso se chama  "mis en place".

- Acrescente a farinha de trigo e misture bem (ela dará mais consistência à sopa). Coloque  o vinho branco, o caldo de carne, um pouco de sal AROMÁTICO CASAL GASTRÔ e deixe cozinhar em fogo baixo por 20 a 25 minutos, com a panela tampada;

- Desligue o fogo, deixe a sopa descansar por 5 minutos e acerte o tempero se necessário;

Tome cuidado ao testar o sal na sopa quente, pois a temperatura
pode mascarar a sua presença. Deixe pra acertar o tempero
ao final, com a panela desligada.
Dica do CASAL: se quiser deixar uma sopa ou alguns tipos de molho mais cremosos e brilhosos, acrescente ao final (com o fogo desligado), uma colherada generosa de manteiga gelada (se ela estiver em temperatura ambiente não surte o mesmo efeito).
Mais uma dica: tome cuidado com a pimenta (principalmente a do reino) em sopas, pois elas costumam ficar muito potentes. É mais seguro deixar para o final, já no prato.


Finalização:

Veja que bela cor, totalmente diferente dos "cremes de cebola"
industrializados.
- Passe a mostarda nos pães e os coloque por cima da sopa. Complete a tigela com bastante queijo ralado e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por 10 minutos (ou então na função grill), até o queijo derreter e gratinar. Sirva imediatamente.


- Sirva com um vinho da uva Pinot Noir - ou então aquela cachacinha envelhecida - e 'bão apetit'!