terça-feira, 29 de maio de 2012


Circuito de Cafeterias


Pelo segundo ano consecutivo Belo Horizonte recebe o Circuito de Cafeterias, de 24 de maio a 24 de julho, com a participação de 33 dos melhores estabelecimentos da capital.
Além da oportunidade de conhecer as cafeterias, o participante poderá degustar os produtos a base de café criados especialmente para o evento.
Qualquer cliente pode participar do Circuito. Para isso, basta se dirigir a uma das casas participantes, consumir o produto, preencher a pesquisa, depositá-la na urna e torcer para ser sorteado.
Circuito de Cafeterias



Dica do Casal : 




Para maiores informações acesse o site : http://www.circuitodecafeterias.com.br/

domingo, 27 de maio de 2012

RECEITA DO DIA


A sugestão do CASAL GASTRÔ de hoje é uma das receitas que nós mais fazemos na cozinha, o famoso BBB (bom, bonito e barato). Serve de tira gosto ou acompanhamento de todos os tipos de pratos, pode ser servido quente ou frio, dura na geladeira e todo mundo, até o mais chato, gosta. É batata...

BATATINHA CONFIT

Ingredientes:
- 2kg de batata miúda (bolinha, pirulito) lavadas;
- 500ml (ou mais) de azeite extra virgem;
- 500g (vidro grande) de azeitona preta (de preferência “azapa” sem caroço) escorrida em água;
- 5 cabeças de alho (separar e amassar com a faca os dentes, sem tirar a casca);
- 1 colher (sopa) de páprica picante (ou pimenta rosa ou do reino em grãos)
- 2 colheres (sopa) de sal;
- Alecrim (ou outra erva).

Modo de preparo:
- Aquecer o forno;
- Misturar todos os ingredientes em uma assadeira (reservando metade da erva para o final);
Na foto, uma receita dobrada, com páprica e alecrim.
Usamos o alho descascado para aproveitar uma sobra, mas não tire a casca.
- Levar ao forno (fogo baixo) por 2 horas ou mais (sem papel alumínio), de preferência até que as batatas comecem a se enrugar. Para isso, no final, coloque o forno o mais quente possível ou utilize a função grill (caso seu fogão a tenha);

Quanto mais enrugada for, ela fica mais crocante e com sabor mais apurado.
A páprica, por ser vermelha, ajuda a dar essa cor.

- Retire do forno, misture o resto da erva e sirva;

- Mas não se esqueça de ter um pão por perto, pois a vontade de passá-lo no azeite será inevitável!



A batatinha confit já virou personagem obrigatório do reveillon na roça.
Observações:
- O ideal é que as batatinhas “cozinhem” o mais lentamente possível no azeite (daí a expressão “confit”), mas em caso de falta de tempo, basta aumentar a temperatura e ficar de olho na cocção (em torno de 40 minutos);
- É interessante não tirar a casca do alho em receitas em que ele for assado. Ela funciona como uma capa protetora do seu sabor e permitirá que ele amoleça e fique como uma pasta adocicada;
- A páprica nada mais é do que um pimentão em pó, portanto, não se assuste. No Verdemar existe uma variedade "defumada" que vale a pena comprar;
- Não se preocupe em gastar muito azeite no preparo, pois você pode (e deve) aproveitar o óleo que sobrou para uso geral. Guarde no próprio vidro vazio e terá um azeite aromatizado da melhor qualidade. Digamos que é um “investimento” o uso abundante do azeite, que só vai mudar de jeito depois do preparo...

Bão apetit!


quinta-feira, 24 de maio de 2012

A Dona Da Horta


Artigo da coluna mensal de gastronomia do Jornal das Lajes, de Resende Costa-MG - Escrito por "ele", sempre com ajuda "dela")
(clique aqui para ler direto no site)

Gastronomia 

A DONA DA HORTA

Cláudio Ruas | 14 de Maio de 2012

Com tanto assunto pra escrever aqui na nossa coluna eu estava duvidoso sobre qual seria o tema desta edição. Até que um almoço na casa da Dona Lia (minha avó materna) acabou com a dúvida: hoje vamos de couve. E refogada na gordura de porco.

Apesar da variedade de verduras de folha que consumimos e adoramos por aqui em Minas, a couve é a “dona da horta”. Tanto é que no interior ainda se chama a horta de “horta de couve”.

A couve costuma ser apenas um coadjuvante de uma refeição, servindo de acompanhamento ou ingrediente, mas é impressionante como ela é indispensável e quase nunca sobra. A feijoada, o tropeiro, o frango e o angu geralmente sobram nas farturentas mesas mineiras, mas reparem que a couve costuma sempre acabar!

O preparo é simples, mas alguns detalhes e cuidados fazem muita diferença. A couve é bastante delicada e não pode com muito calor na panela (a variedade com talo roxo é mais resistente). O ideal é que ela seja refogada praticamente cozinhando e, para isso, uns pingos de água no refogado ajudam bastante. Assim como deixá-la cortada de molho na água, quando fica bem hidratada e suporta melhor o fogo. Já se a couve estiver picada extremamente fina – como muitos adoram e defendem – ela fica mais exposta ao calor e tende a ressecar e embolar. Na minha opinião, a couve bem fininha funciona melhor em saladas, caldos e para ser misturada ao mexido e ao feijão tropeiro. No caso do tropeiro, outra dica: não refogue, apenas misture com os outros ingredientes que já estão na panela, pois só o calor desses já será suficiente para cozinhá-la, sem perder seu frescor, deixando ainda o prato mais leve e menos calórico.

Rasgada com a mão ou picada em quadrados de dois centímetros a folha fica mais suculenta, pois sua área de exposição ao calor é menor, e combina perfeitamente para se comer com o angu, seu fiel parceiro.

Há os que costumam refogá-la no alho, mas, penso que o sal já é suficiente para o tempero, evitando ainda o risco de amargar, como ocorre com o alho frito excessivamente.

Mas o grande diferencial é o uso de gordura de porco, seja a da “lata”, ou a que sobrou da fritura do bacon ou até mesmo a banha comprada no supermercado. Uma vez ou outra ela não vai te matar (nem engordar), o que permite ainda colocar uma quantidade mais generosa. Como se diz na roça, couve que se preze tem que ser “lumiano” na panela, brilhando lá de longe.

Terminando o preparo, é bom ter cuidado com o calor que fica na panela mesmo desligada, sendo interessante transferi-la a uma vasilha para não continuar cozinhando e amarelar (ou então desligar o fogo com antecedência).

Galinha gosta de talo de couve não é à toa, portanto, não os jogue no lixo. Bem picado, podem ser refogados juntamente com a folha ou irem pra farofa ou risoto, que vão ficar nutritivos e crocantes. Já experimentou bater no liquidificador uma folha com suco mexerica ou laranja? E charutos de couve, recheados com purê de abóbora e linguiça, gratinados no forno com queijo curado? (Antes de enrolar os charutos, amoleça as metades da folha em água morna por um minuto).

Enfim, dá pra fazer muita coisa boa e diferente com a couve, mas pra mim a melhor mesmo sempre vai ser a tradicional, “lumiano”, com angu, arroz, feijão e costelinha da lata. De preferência feita pela Dona Lia, como naquele almoço que me deu a idéia do artigo, com couve fresca lá das bandas da Serra da Moeda. E o mais interessante é que, há anos, observo e tento aprender a técnica do preparo com a vovó. Repito seus passos sistematicamente (à exceção da couve cortada à mão, que não consigo e me rendo à tábua), mas nunca fica - e nem vai ficar - igual e perfeita como a dela. Coisas da gastronomia...


“Confit de porc?” ou “Carne de lata”?


(Artigo da coluna mensal de gastronomia do Jornal das Lajes, de Resende Costa-MG - Escrito por "ele", sempre com ajuda "dela")
(clique aqui para ler direto no site)

“Confit de porc?” ou “Carne de lata”?

                                                                                           Cláudio Ruas | 13 de Dezembro de 2011

Um mineiro da roça que acabou indo visitar a Europa, logo foi pra capital da França, a charmosa e badalada Paris. E o amigo metido a chique acabou levando-o pra um restaurante bem sofisticado. Pegou o cardápio morrendo de medo e, sem entender nada, já foi direto aos preços, quase caindo da cadeira, quando seu amigo falou: “A sugestão do chef é esse aqui!”, apontando para o confit de porc. Sem alternativa e com grande expectativa com algo tão inédito (e caro), pediu o prato, que chegou coberto com aquela pomposa tampa de metal. Mas quando viu e provou a iguaria, tomou um susto: “Uai, isso aqui tá igualzim a carne de lata da minha mãe lá na roça!”. “Mas não é possível”, retrucou seu amigo, que logo perguntou ao garçom como era preparado, ficando estarrecido com a resposta: o prato chique e caro do restaurante nada mais era do que a “carne de lata” que nós mineiros do interior conhecemos muito bem.

Pra quem não sabe, essa é uma técnica muito antiga, trazida pelos europeus e utilizada, sobretudo, para conservar a carne do porco abatido (ou de outros animais) em sua própria gordura. A carne é frita e depois armazenada em uma lata, mergulhada na gordura, podendo durar vários meses fora da geladeira. Na hora de consumir, basta tirar um pedaço e esquentar na frigideira com a própria gordura endurecida que vem agarrada nele. Tomando os devidos cuidados (como não usar talher sujo e molhado e não deixar pedaços descobertos – lições da minha querida vovó Lia) essa preciosa lata dura muito tempo, o que torna a carne ainda melhor após a sua maturação, seu descanso, sem pressa...coisa de mineiro. Daí se explica a palavra “confit”, que na gastronomia quer dizer “feito lentamente, com alguma gordura”, seja lá qual ingrediente for, desde o tradicional prato francês confit de canard (pato na gordura do pato), até mesmo um tomatinho assado no forno fraco com bastante azeite.

Mas voltando à “carne de lata”, é interessante notar que hoje em dia ela tem sido cada vez mais valorizada por aqui, deixando de ser apenas uma coisa restrita à roça. Até no mercado já existe à venda e em alguns bares e restaurantes ela é servida com muita “personalidade”. Além do sabor incomparável, a “carne de gordura” ainda tem outras vantagens, como a facilidade de preparo (basta aquecê-la, até mesmo no micro-ondas!), o aproveitamento da gordura saborosa pra elaborar outros pratos (verduras, farofas etc.) e a desnecessidade de geladeira, evitando trabalho, prejuízo, energia elétrica etc. (tudo que um dono de bar/restaurante quer). Outro ponto positivo é que não é preciso estar na roça e matar um porco pra se encher uma lata de carne, pois seu preparo é muito mais simples do que se imagina. Uma receita bem fácil e com menos sujeira é: temperar com antecedência a carne (pernil ou costelinha) com apenas alho e sal; levar ao forno em fogo médio por 45 minutos; em uma panela, derreter a banha de porco (encontrada em supermercados) e fritar a carne rapidamente, passando-a em seguida diretamente para a vasilha seca e higienizada em que for guardá-la (baldinho de plástico com tampa, daqueles que vêm com azeitona ou cogumelo, é uma boa); esperar esfriar um pouco a gordura e despejá-la por cima da carne, cobrindo-a completamente e, principalmente, não tampar até que tudo esteja totalmente frio (isso é muito importante, senão a superfície mofa). Vale a pena fazer e ver que o “chique” muitas vezes é o simples encarecido. E que ingredientes “simples” (como miúdos de porco e boi, por exemplo), são muito mais valorizados e consumidos no primeiro mundo do que no Brasil. Sorte nossa é que se der vontade de comer um confit de porc , não é preciso ir a Paris, basta ir ao bar do Vanderlei Baixinho em Resende Costa!

Mas voltando ao causo do mineiro, no final do jantar e com os beiços brilhando ele disse: “Tava bão por demais, mas a carne lá da roça ainda é bem mió. E beeeeem mais barata...”.

Bar do Marcinho


BAR DO MARCINHO

Apesar do CASAL GASTRÔ gostar muito de “sair” pra casa ou pra roça, de vez em quando fazemos questão de ir pra rua. E com isso vamos compartilhar algumas experiências de lugares, comidas, bebidas, etc.Pra iniciar, lugar melhor não poderia ser do que nosso canto preferido em BH, que na verdade não fica em BH, mas sim em Macacos. Ou melhor, fora de Macacos: o BAR DO MARCINHO.


Pra quem não conhece, é um bar/restaurante no meio do mato e próximo ao povoado de São Sebastião das Águas Claras (Macacos). E surgiu há mais de 20 anos com o movimento dos motoqueiros fazendo trilha no lugar (o que ocorre até hoje). Lugar “simples” pelas instalações, mas “sofisticado” pela vista, ambiente agradável e pela comida mineira bem feita, sempre com a presença dos ilustres Marcinho, Sô João e do resto da família.



O cardápio tem tira gostos tradicionais, refeição e PF, além da cerveja gelada e da tradicional jarra de limonada (que antigamente era servida numa simpática chaleira).





O grande destaque na nossa opinião é a porção de COSTELINHA FRITA, deliciosa e muito bem feita, suculenta, graças à forma como é preparada, com antecedência, ficando armazenada na gordura antes de ser finalizada. É o famoso “confit de porc”, ou “carne de lata” mesmo:


(Quer saber mais sobre o “confit de porc”? Entre na seção de “textos” do blog aqui)
Outra delícia que vale a pena ser pedida é a porção de FEIJÃO TROPEIRO, que serve tanto como tira gosto ou como almoço. Bem servida e acompanhada de couve, torrêmo e linguiça:



Mas e a distância? Ora, levando em conta que distância é uma coisa relativa, o Bar do Marcinho é perto, sobretudo pra quem está na região centro-sul de BH. Do BH Shopping até lá são cerca de 15km e 15 minutos, sem sinal de trânsito, engarrafamento, etc. Na BR 040, antes do Jardim Canadá, basta entrar no trevo pra São Sebastião das Águas Claras (Macacos), e seguir em direção ao povoado até o trevo de acesso à estrada (calçada) do bar (km 3, após o Rancho do Zé Miúdo à direita).


Vista do caminho - região de Macacos

Nos finais de semana o movimento é grande, mas o lugar comporta muita gente. E pra quem gosta de mais tranqüilidade ainda (como o CASAL GASTRÔ), um happy hour durante a semana (a partir de 4ª feira) é a melhor opção, pois fica completamente vazio.
Bão por demais...



BACALHAU COM BAROA ESCONDIDO NA COUVE

(Porção para 2 pessoas)
Ingredientes

- 2 postas grandes (e altas) de bacalhau dessalgado;
- 4 baroas grandes partidas ao meio (ou 6 pequenas inteiras), lavadas e com casca;
- 6 dentes de alho com casca (amassado na faca);
- 6 mini cebolas descascadas;
- 4 folhas de couve grandes (2 inteiras e 2 cortadas em quadrados grandes)
- 2 pimentas dedo-de-moça inteiras (opcional)
- 500ml de azeite extra-virgem (ou mais)

Para o caldo:
- 1 litro de leite;
- Louro, alho, cebolinha e pimenta do reino em grãos (pouca quantidade desses, apenas para aromatizar o leite);

Preparo

- Esquentar na panela os ingredientes do caldo e adicionar o bacalhau;


- Cozinhar em fogo baixo por 5 minutos, retirar o bacalhau e reservar;
- No mesmo caldo, cozinhar a batata baroa em fogo baixo por 5 minutos;
- Forrar uma assadeira pequena com 1 folha de couve e por cima ajeitar o bacalhau, a baroa, a cebola, o alho, a pimenta, a couve cortada e, por fim, o azeite;


- Cobrir com a folha inteira da couve restante e levar ao forno baixo (180º) por 45 min;
- Desligar o forno e deixar descansar por ½ hora (ou mais).


BÃO APETIT!


Quer saber mais sobre a couve e não leu a nossa coluna do Jornal das Lajes desse mês? Entre na seção de textos do blog, clicando aqui.
Ou então acesse o site do jornal aqui.







FAROFA DE COUVE COM PAIO

(porção para 4 pessoas)
Ingredientes:
- 1 maço de couve (4 couves médias)
- 1 cebola grande
- 250g de paio (2 paios pequenos)
- 2 xícaras de farinha de mandioca (de preferência amarela)

Preparo
- Corte a couve, a cebola e o paio em tiras finas e compridas (no caso do paio, pique em rodelas finas primeiro e depois pique essas em tiras);
- Não jogue fora os talos da couve, pique-os em pedaços bem pequenos;


- Refogue o paio em uma panela em fogo médio até ele ficar bem fritinho (a princípio não há necessidade de usar óleo pois o paio já tem gordura que irá se soltar);
- Acrescente a cebola e os talos da couve e refogue por mais 2 minutos;


- Acrescente a couve e refogue por mais 1 minuto antes de acrescentar a farinha, aos poucos, mexendo sempre (a quantidade de farinha pode variar ao seu gosto, pra farofa ficar mais seca ou mais molhada);
- Desligar e acertar o sal, lembrando que o paio já é salgado.



PETIT GÂTEAU DE ABÓBORA MORANGA COM ORA-PRO-NOBIS 


6 porções

INGREDIENTES E MODO DE PREPARO

Purê de abóbora

½ kg de abóbora moranga descascada e cortada em cubos médios
½ cebola média cortada em brunoise (cubos pequenos)
1 colher (sopa) de manteiga
225 ml de água
2 ovos e 2 gemas
4 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada
1 xícara (chá) de leite
1 copo (requeijão) de requeijão cremoso
1 colher (chá) de sal

Modo de preparo:
Refogue a cebola na manteiga e adicione a abóbora, misture bem e acrescente a água.
Cozinhe por aproximadamente 20 minutos com o sal, até a abóbora ficar macia.
Desligue o fogo.
Amasse com as costas de uma colher grande até formar uma pasta.
Adicione o leite e misture bem.
Separadamente, bata os ovos e as gemas e adicione ao purê.
Adicione, aos poucos, a farinha, envolvendo sempre.

Ora-pro-nobis


30g de folhas de ora-pro-nobis (em torno de 30 folhas médias) cortadas em tiras
1/2 cebola pequena cortada em brunoise (cubos pequenos)
1 dente de alho cortado em brunoise (cubos pequenos)

Modo de preparo:
Refogue a cebola e o alho e acrescente o ora-pro-nobis, refogue por mais 2 minutos e desligue o fogo.

Montagem e preparo do petit gateau


Unte as forminhas (pequenas) de petit gateau e polvilhe com farinha.
Coloque o purê até a metade das forminhas, adicione uma colher (chá) de requeijão e uma colher (chá) de ora-pro-nobis. 
Complete com o purê de abóbora.
Preaqueça o forno a 250 Cº.
Asse por 10 a 15 minutos. 
Observação: teste uma forminha antes para ter ciência da temperatura correta do forno. O petit gateau deve formar uma casquinha por cima, ficar consistente por fora e mole por dentro.


Desenforme com uma faca pequena ( de legumes) o petit gâteau. 


Noites Inusitadas


Na sua 5 edição, a importadora  Blanc de Noir,  apresenta o Noites Inusitadas  na Casa Rogério Lima - vinhos de garagem, um chef renomado e um local inesperado.


Tema:  Amores Inesperados! Será uma surpresa enogastronômica atrás da outra! Não percam!


Jantar com menu e harmonizações inusitadas.


Data: 31/05Local: Casa Rogério LimaHora: 20hPreço: R$ 165 (o inesperado menu será enviado posteriormente com as harmonizações - também inusitadas - da noite!).



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Evento: Uma taça, um look.


Hoje teremos o primeiro encontro da Confraria Feminina Vino&stilo na Marillia Pitta: Inscrevam-se meninas: vinho, bate papo de estilo com o Zeca Perdigão e aula de vinhos com a enóloga e sommelier Amana Castelo Branco Torres.
Apresentaremos vinhos deliciosos para brindarmos a noite!










terça-feira, 15 de maio de 2012

Gosta de gastronomia? Então corre pra locadora e aluga o "Estômago".
Não gosta de gastronomia? Aluga assim mesmo, pois é fantástico, divertido, ensina muitas coisas do universo gastronômico e ainda tem um final bem "Nélson Rodrigues", do jeito que o diabo gosta...

(O melhor "filme de gastronomia" é brasileiro)

Pra harmonizar com o filme e o cobertor, vai aí uma receita - um pouco complicada - mas interessante:

1) Pegue um pacote de pipoca de micro ondas;
2) Coloque dentro do forno;
3) Selecione a função "pipoca";
4) Abra a pet 2 litros de Mate Couro enquanto elas estouram;
5) Sirva com dois potinhos pra molhar a pipoca, um com mostarda e outro com  ketchup;
6) Terminada a pipoca, rasgue duas caixas de bis (preto e branco) e vai ser feliz...